2.03.2007
1.29.2007
tom martinez
Dono de uma expressão meio cafajeste. Ele foi o primeiro a fazer sucesso na área com um corpo definido e natural, sem aquele inchaço característico do uso de anabolizantes. Também saiu nu na sessão Desejo da revista "G Magazine", em agosto de 2001. Trabalha todo sábado na Level em São Paulo, além de viajar pelo interior de São Paulo e capitais do sul e do nordeste.
Idade 22 anos
Altura 1,85 m
Peso 80 kg
Creo Kellab
Creo Kellab
Altura 179
Manequim 40
Torax 96
Camisa 0
Terno 50
Sapatos 40
Olhos Castanhos
Cabelos Castanhos
Ballack se defende e nega que foi erro ir para o Chelsea
O meia alemão Michael Ballack se viu obrigado a fazer um desmentido depois que começaram a surgir rumores de que ele havia se arrependido por ter se transferido do Bayern de Munique para o Chelsea e que seus companheiros de equipe estivessem descontentes com sua presença.
Ballack decidiu se manifestar depois que Drogba e Makelele teriam criticado o alemão pelos altos valores recebidos no Chelsea -US$ 250 mil semanais-, situação que se seguiu a declarações de Franz Beckhenbauer, que já havia afirmado que teria sido um erro a ida do jogador para o Chelsea por uma questão tática.
"Estou totalmente integrado ao elenco e tem um bom relacionamento com meus companheiros de equipe, e é o que conta", disse Ballack em entrevista a uma rádio alemã neste domingo, depois do próprio Makelele ter desmentido os rumores sobre os problemas no elenco.
Acostumado ao acúmulo de informações que correm sobre os bastidores da equipe, Ballack diz que "todo dia acontece alguma coisa no Chelsea", e tenta não mostrar preocupação sobre declarações feitas pelos outros a seu respeito.
"Eu só posso falar por mim. Eu queria um desafio e achei aqui no Chelsea. Para mim foi absolutamente a escolha certa. Já fiz grandes gols, e não queria assinar um novo contrato de seis anos com o Bayer de Munique", afirmou Ballack.
1.28.2007
freddie ljungberg
Fredrik Ljungberb (Vittsjö, Hässleholm, 16 de Abril, 1977) é um futebolista da Suécia. Atualmente joga no Arsenal, clube inglês. Um dos mais famosos e importantes jogadores do seu país, é conhecido pela sua técnica apurada e precisão, jogando tanto na armação quanto no ataque do seu time. Junto com Larsson e Ibrahimovic, forma um dos ataques mais ofensivos da história sueca. Muito conhecido também no mundo da moda, fotografa para diversas revistas e recentemente foi modelo da coleção underwear da grife americana Calvin Kline,com a top model russa Karolina Kurkova. Ljungberg faz parte do elenco da seleção sueca escalada para a [[Copa do Mundo de 2006], e em agosto desse mesmo ano, após Olof Mellberg renunciar ao posto de capitão da seleção, foi nomeado o novo capitão da seleção sueca.
O sabor do sucesso Sandro Mencarini
O sabor do sucesso
Sandro Mencarini pensou em ser mecânico, trabalhou como jardineiro e foi um dos modelos mais aplaudidos na IX edição do MorumbiFashion
“Antes de ser modelo, nunca tinha tomado champanhe. Só Sidra Cereser”, diz ele
Moreno, olhos e cabelos castanhos, 1,86 m, 98 cm de tórax e 40 de cintura, o paulista Sandro Mencarini dividia com Luciano Huck a passarela da grife de Ricardo Almeida no MorumbiFashion quando ouviu aplausos e avistou suspiros da platéia feminina. Achou que o alvo da tietagem era o apresentador da Globo.
No dia seguinte, com sua foto estampada nos jornais, não teve dúvidas: era por ele que elas deliravam. “Me dá quatro desse jornal aqui, brô”, disse ele eufórico a um jornaleiro, pontuando sua frase com a gíria, corruptela de brother, e escolhendo quatro exemplares para mostrar à família. Em seu primeiro desfile da temporada, Mencarini foi a revelação masculina da nona edição do evento.
Aos 22 anos, Sandro dobrou sua participação nos desfiles – fez oito este ano contra quatro da edição passada – e arrasou na temporada fashion paulista aparecendo como uma espécie de Paulo Zulu da vez, referência ao modelo surfista, que brilhou na edição passada e em seguida foi convidado para participar da novela Laços de Família, da Globo. Mencarini recebeu R$ 5,6 mil por seus desfiles. “Não me acho bonito. Tenho uma orelha mais alta do que a outra”, diz ele, sem esconder a pretensão de também chegar à tevê. Antes da consagração como um novo sex symbol das passarelas, ele já pensava seriamente no assunto, tanto que há quatro meses faz um curso de interpretação, com aulas uma vez por semana. “Não existe ator que faz comercial? Por que eu, que trabalho fazendo comerciais, não posso ser ator?”, questiona.
SERVIÇO PESADO Até quatro anos atrás, Sandro ajudava o pai jardineiro. “Eu limpava terrenos, descarregava terra de caminhão, lustrava plantinhas e arrumava jardim”, lembra. Muitas vezes foi paquerado pelas clientes, mas não dava bola. Pensava em ser mecânico e só decidiu procurar uma agência de modelos depois de ser muito elogiado por uma garota durante uma festa. Agora que se tornou famoso é ainda mais assediado. “A mulherada está punk. A gente tem de ficar esperto para não viver só em função de sexo”, diz. Ele costuma sair sempre com uma modelo. Seu nome é Daniela, de 21 anos, mas ele garante que por enquanto não está namorando.
Mencarini faz curso de interpretação e quer ser ator
Para o garoto que recebia do pai R$ 200 por mês, a vida de modelo é mais do que compensadora. Em seu primeiro trabalho, ele ganhou R$ 2 mil. E mais do que isso, a nova profissão lhe apresenta um mundo cheio de novidades e glamour, bem diferente daquele que conheceu na infância e adolescência. “Tomei champanhe pela primeira vez depois de me tornar modelo, antes só tinha experimentado Sidra Cereser. Também não conhecia a região dos Jardins, o lugar mais chique de São Paulo”, conta.
Seus pais e os dois irmãos, um mais velho e outro mais novo, vivem até hoje no Jardim Peri, bairro de classe média-baixa da cidade. “Moramos no topo de um morro”, conta sua mãe, Caterina Mencarini, 54 anos. “As vizinhas sempre disseram para eu tomar cuidado com meu filho, porque ele era muito bonito e eu poderia perdê-lo logo para outra mulher.”
Sandro já trabalhou em Milão, Nova York e Japão desfilando para grifes famosas como Dolce & Gabbana e Ferré. Fez editoriais para a revista americana Cosmopolitan e foi clicado pelo fotógrafo Bob Wolfenson para a campanha do Dia dos Namorados do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Hoje mora com sete colegas em um apartamento de dois quartos. Mencarini cozinha para si mesmo. Visita os pais nos finais de semana, saboreia as massas caseiras preparadas pela mãe de família italiana. Para se divertir pratica skate e ouve rock. Prefere não comer fora e nem gastar com bobagens. Guarda suas economias para comprar um carro.
Se tudo der certo, seu sonho será logo realizado. Depois da performance no MorumbiFashion, foi escalado para oito desfiles do Barrashopping ainda este mês e vem recebendo diversas propostas de trabalho, que sua agência, a L’Equipe, estuda e só vai divulgar depois de fechar os contratos.
Sandro Mencarini pensou em ser mecânico, trabalhou como jardineiro e foi um dos modelos mais aplaudidos na IX edição do MorumbiFashion
“Antes de ser modelo, nunca tinha tomado champanhe. Só Sidra Cereser”, diz ele
Moreno, olhos e cabelos castanhos, 1,86 m, 98 cm de tórax e 40 de cintura, o paulista Sandro Mencarini dividia com Luciano Huck a passarela da grife de Ricardo Almeida no MorumbiFashion quando ouviu aplausos e avistou suspiros da platéia feminina. Achou que o alvo da tietagem era o apresentador da Globo.
No dia seguinte, com sua foto estampada nos jornais, não teve dúvidas: era por ele que elas deliravam. “Me dá quatro desse jornal aqui, brô”, disse ele eufórico a um jornaleiro, pontuando sua frase com a gíria, corruptela de brother, e escolhendo quatro exemplares para mostrar à família. Em seu primeiro desfile da temporada, Mencarini foi a revelação masculina da nona edição do evento.
Aos 22 anos, Sandro dobrou sua participação nos desfiles – fez oito este ano contra quatro da edição passada – e arrasou na temporada fashion paulista aparecendo como uma espécie de Paulo Zulu da vez, referência ao modelo surfista, que brilhou na edição passada e em seguida foi convidado para participar da novela Laços de Família, da Globo. Mencarini recebeu R$ 5,6 mil por seus desfiles. “Não me acho bonito. Tenho uma orelha mais alta do que a outra”, diz ele, sem esconder a pretensão de também chegar à tevê. Antes da consagração como um novo sex symbol das passarelas, ele já pensava seriamente no assunto, tanto que há quatro meses faz um curso de interpretação, com aulas uma vez por semana. “Não existe ator que faz comercial? Por que eu, que trabalho fazendo comerciais, não posso ser ator?”, questiona.
SERVIÇO PESADO Até quatro anos atrás, Sandro ajudava o pai jardineiro. “Eu limpava terrenos, descarregava terra de caminhão, lustrava plantinhas e arrumava jardim”, lembra. Muitas vezes foi paquerado pelas clientes, mas não dava bola. Pensava em ser mecânico e só decidiu procurar uma agência de modelos depois de ser muito elogiado por uma garota durante uma festa. Agora que se tornou famoso é ainda mais assediado. “A mulherada está punk. A gente tem de ficar esperto para não viver só em função de sexo”, diz. Ele costuma sair sempre com uma modelo. Seu nome é Daniela, de 21 anos, mas ele garante que por enquanto não está namorando.
Mencarini faz curso de interpretação e quer ser ator
Para o garoto que recebia do pai R$ 200 por mês, a vida de modelo é mais do que compensadora. Em seu primeiro trabalho, ele ganhou R$ 2 mil. E mais do que isso, a nova profissão lhe apresenta um mundo cheio de novidades e glamour, bem diferente daquele que conheceu na infância e adolescência. “Tomei champanhe pela primeira vez depois de me tornar modelo, antes só tinha experimentado Sidra Cereser. Também não conhecia a região dos Jardins, o lugar mais chique de São Paulo”, conta.
Seus pais e os dois irmãos, um mais velho e outro mais novo, vivem até hoje no Jardim Peri, bairro de classe média-baixa da cidade. “Moramos no topo de um morro”, conta sua mãe, Caterina Mencarini, 54 anos. “As vizinhas sempre disseram para eu tomar cuidado com meu filho, porque ele era muito bonito e eu poderia perdê-lo logo para outra mulher.”
Sandro já trabalhou em Milão, Nova York e Japão desfilando para grifes famosas como Dolce & Gabbana e Ferré. Fez editoriais para a revista americana Cosmopolitan e foi clicado pelo fotógrafo Bob Wolfenson para a campanha do Dia dos Namorados do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Hoje mora com sete colegas em um apartamento de dois quartos. Mencarini cozinha para si mesmo. Visita os pais nos finais de semana, saboreia as massas caseiras preparadas pela mãe de família italiana. Para se divertir pratica skate e ouve rock. Prefere não comer fora e nem gastar com bobagens. Guarda suas economias para comprar um carro.
Se tudo der certo, seu sonho será logo realizado. Depois da performance no MorumbiFashion, foi escalado para oito desfiles do Barrashopping ainda este mês e vem recebendo diversas propostas de trabalho, que sua agência, a L’Equipe, estuda e só vai divulgar depois de fechar os contratos.
Porn Star : Rick Donovan
Rick Donovan
Altura: 1,82m
Peso: 75kg
Dote: 24 cm
Posição sexual: ativérrimo
Esse lindo ator pornô ficou famoso na década de 80 pelo seu enorme dote e seu tesão nas cenas. O mais conhecido filme seu (The Bigger Ther Better), foi um recorde vendas na época em que foi lançado. Nele, Rick vive um aluno rebelde que fode seu professor em sala de aula.
Rick é super ativo e nunca chupou outro cara nem beijou em cena. Ele está inativo mas foi considerado um dos 20 maiores nomes do pornô de todos os tempos.
Filmes principais
Boys of Company F / Military Brats
7 Wonders of All Worlds
Bare Boners
Best of Leo Ford
Bi and Beyond 1
Big Ones, The
Big and Thick
Bigger the Better
Bigger the Better 2
Biggest One I Ever Saw, The
Boys of Company F
Club Sex-A-Holics
Colossal Cocks 5
Porn Star : Rick Donovan
Rick Donovan
Altura: 1,82m
Peso: 75kg
Dote: 24 cm
Posição sexual: ativérrimo
Esse lindo ator pornô ficou famoso na década de 80 pelo seu enorme dote e seu tesão nas cenas. O mais conhecido filme seu (The Bigger Ther Better), foi um recorde vendas na época em que foi lançado. Nele, Rick vive um aluno rebelde que fode seu professor em sala de aula.
Rick é super ativo e nunca chupou outro cara nem beijou em cena. Ele está inativo mas foi considerado um dos 20 maiores nomes do pornô de todos os tempos.
Filmes principais
Boys of Company F / Military Brats
7 Wonders of All Worlds
Bare Boners
Best of Leo Ford
Bi and Beyond 1
Big Ones, The
Big and Thick
Bigger the Better
Bigger the Better 2
Biggest One I Ever Saw, The
Boys of Company F
Club Sex-A-Holics
Colossal Cocks 5
matthew rush- star porn
O ativão é exclusivo da produtora Falcon pela vida inteira, isso é, enquanto ele fazer filmes pornôs gays, vai fazê-los pela produtora. É o único contrato assim dentro da Falcon. Além da beleza, ele tem uma voz grossa e suave, e usa dessa "suavidade" nos filmes como forma de seduzir seus parceiros, que devem gostar muito das cenas.
Ao lado de Mark Dalton, ele é o porno star em atividade mais famoso dos EUA. Um top bofe.
Aqui você vê novas fotos de Matthew.
Filmografia
Alone With 1
Defined
Deep South 2
Splash Shots 3
colin farrell,Jason Lewis e Corey Sevier pra vcs
Nome Verdadeiro: Corey Daniel Sevier Data de Nascimento: 03/07/1984
Nacionalidade: Ajax, Ontario, Canadá
Filmes no Acervo:
Ator
Decoys
Invasão Súbita
Metamorphosis
Um Verão Inesquecível
Jason Lewis para além de modelo da Absolut é também actor e interpreta o papel de Smith Jarrod na extraordinária série O Sexo e a Cidade.
Colin James Farrell (31 de maio de 1976, Castleknock, Dublin, Irlanda) é um ator irlandês que estrelou filmes como "Minority Report", "Alexandre", "Miami Vice" e "O Novo Mundo".
Biografia
Farrell estudou arte dramática na "Gaiety School of Drama" em Dublin e se firmou como um talento reconhecido em sua volta a Irlanda estrelando um papel na série da BBC "Ballykissangel" (1996) e na minisérie de Deirdre Purcell "Falling for a Dancer" (1998) (TV), além do papel principal no debut de Tim Roth como diretor, "The War Zone" (1999). Colin Farrell começou a chamar atenção em Hollywood quando estrelou no filme "Tigerland" (2000) de Joel Schumacher, a história de soldados americanos levados a região de matas afastadas na Louisiana em 1971 para jogar jogos de guerra em preparação para a sua primeira viagem de serviço ao ganhar o prêmio de melhor ator da Sociedade de Críticos de Filmes de Boston (Boston Society of Film Critics) por sua atuação como "Bozz", um recruta texano desordeiro que ajuda seus companheiros a escapar do combate no Vietnã. Colin também estelou ao lado de Kevin Spacey no filme de Thaddeus O'Sullivan, Ordinary Decent Criminal (2000). Foi Spacey quem o indicou para o papel depois de se surpreender com a performance de Collin na peça "In a Little World of Our Own" no Donmar Warehouse em Londres.
Em 2001, Farrell fez o papel de Jesse James em "American Outlaws". O actor depois protagonizou o filme "Phone Booth" (2002), que o uniu novamente ao diretor Schumacher. Ele também co-estrelou com Bruce Willis em "Guerra de Hart" (2001) que foi filmado em locação em Praga. Ao longo do caminho Colin conseguiu trabalhar com diretores lendários como Steven Spielberg em "Minority Report" (2002). Tudo isso aconteceu a Colin aos 25 anos, fazendo dele um dos jovens atores da cena hollywoodiana.
História
Nativo de Dublin, na Irlanda, Colin é um dos novos queridinhos de Hollywood. Não apenas pelo seu temperamento explosivo fora das telas (a mídia realmente gosta de artistas desse naipe), mas por seu talento.
Filho de um famoso jogador de futebol, Eamon Farrell, Farrell nasceu em Dublin no dia 31 de março de 1976. Cresceu planejando seguir os passos do pai e do tio, também um jogador conhecido na década de 60. Sua opinião mudou até que sua irmã matriculou-se na Gaiety Drama School, e acabou que Collin passou a freqüentar a escola também. Seu interesse se despertou, o ator logo apareceu, cantando nas aulas e fazendo sua estréia no cinema em uma produção de baixo orçamento, "Drinking Crude". Desisitindo do colegial para perseguir sua carreira de ator, Farrell abandonou a Gaiety depois de um teste bem sucedido para a série de TV irlandesa, "Ballykissangel".
Com um talento notório, ele fez vários papéis no começo de sua carreira até chegar nas mãos do diretor Joel Schumacher, que lhe concedeu um lugar no drama "Tigerland - O Caminho da Guerra" (2000). Antes disso, em 1999 ele pôde ser visto no drama familiar "The War Zone", na estréia como diretor de Tim Roth, e na TV na série "Love in the 21st Century". "Tigerland - O Caminho da Guerra" se tratava do treinamento de cadetes nos EUA para o Vietnã. Colin faz Bozz, um recruta com o pensamento igual ao da maioria dos americanos de não aprovar aquela guerra. Sua atuação foi perfeita, que lhe rendeu um prêmio na Boston Society Film Critics.
Com muita simplicidade e maestria, a partir deste filme sua carreira explode. Convites brotaram, e Colin escolheu fazer o cowboy Jessie James em "Jovens Justiceiros" (2001). Uma verdadeira arma do Bin Laden (bomba). Fracasso de público e crítica. Dessa vez, James (Farrell), o irmão mais velho Frank (Gabriel Macht), e o companheiro Cole Younger (Scott Caan) retornaram da Guerra Civil. Sua pacífica existência no Missouri é cruelmente sacudida com a chegada de Thaddeus Rains (Harris Yulin), um magnata da ferrovia que quer que eles desitam de suas terras para a estrada de ferro. Não demora muito para Jessie, Frank e Cole estarem fugindo, roubando bancos e por todo estado para cortar os fundos da ferrovia, e usando o dinheiro roubado para os pobres.
No ano de 2002 surgiram muitos papéis para o irlandês "xodó" de Hollywood. Agora era a vez de contracenar com Bruce Willis em "A Guerra de Hart". Nele, ele vive Tommy Hart, um estudante do 2º ano de Direito que se alista no exército para lutar pelos Aliados na 2ª Guerra Mundial. Em meio a guerra ele acaba sendo capturado, sendo posteriormente enviado a um campo de concentração. Lá um soldado negro é acusado de ter assassinado um soldado branco que era racista, sendo que ambos eram prisioneiros no local. Hart é então designado a defender o soldado acusado enquanto que o coronel McNamara (Willis) usa a situação para empreender seu plano de fuga do local.
Já em 2002, ele atua no filme de Steven Spielberg, "Minority Report - A Nova Lei". Em um futuro onde os crimes são previstos e evitados pela polícia antes mesmo de acontecerem, um dos principais integrantes do corpo policial, John Anderton (vivido por Tom Cruise) é acusado de que cometerá o assassinato de alguém que não faz a menor idéia de quem seja. Farrell rouba a cena na pele do Detetive Danny Witwer, um investigador que vai avaliar o departamento do Projeto de Prevenção de Crimes e passa a perseguir o personagem de Cruise. Bom moço e vilão em apenas um ano.
Novamente ao lado de Joel Schumacher, no mesmo ano de "A Guerra de Hart" e "Minority Report", ele ainda teve fôlego e estrelou "Por um Fio" (2002), filme em que ele é, literalmente, o centro das atenções. Ele vive Shepard, um publicitário picareta que, ao atender um telefone público, se vê em uma verdadeira armadilha: do outro lado da linha ele é avisado que se desligar o telefone ou sair da cabine levará um tiro. Nosso irlandês mostra toda a tensão e nervosismo na situação. Ótima atuação.
Após um ano de grandes filmes, em 2003 ele encara o desafio de viver um vilão em um filme de super-herói. Mais uma vez, ele rouba toda a atenção do protagonista, fazendo um belo trabalho como o lunático Mercenário, em "Demolidor - O Homem sem Medo". Na trama, após sofrer um acidente quando ainda era criança, Matt Murdock (Ben Affleck) perdeu a visão e desenvolveu seus demais sentidos. Já adulto, ele passa a usar suas habilidades super-humanas para combater o crime sob o codinome Demolidor. Ele tem então o desafio de enfrentar dois perigosos vilões: o magnata Rei do Crime (Michael Clarke Duncan) e Mercenário (Farrell).
Ainda em 2003, ele contracena com o ícone Al Pacino no filme policial "O Novato". Ele vive James Clayton, um dos aspirantes a agente da CIA mais promissores do momento, se destacando tanto pelo seu comportamento quanto por sua inteligência. Logo ele passa a receber o auxílio de Walter Burke (Al Pacino), um veterano instrutor que passa a acompanhar seu treinamento e lhe dá várias sugestões para ascender rapidamente em seu novo cargo. Porém logo Clayton começa a desconfiar que seus novos colegas da CIA podem ser na verdade agentes duplos, incluindo Burke.
Em 2003 ainda, ele estrela outra superprodução: a adaptação do seriado dos anos 70 "S.W.A.T. - Comando Especial". Ele vive Jim Street, um policial punido injustamente e removido de seu cargo, até que o Sgt. Dan 'Hondo' Harrelson (Samuel L. Jackson) o trás de volta à elite da SWAT. Na trama: Um importante traficante de drogas precisa ser transferido de Los Angeles para outra cidade, onde ficará em uma prisão federal. uma divisão da S.W.A.T. é encarregada de realizar o transporte, porém a situação se complica quando a oferta do traficante de pagar US$ 100 milhões a quem libertá-lo se torna pública.
Em 2004, interpretou um jovem homossexual em "Um Lugar No Fim do Mundo". Ele vive Bobby Morrow, um garoto que aos 9 anos é "iniciado" nas drogas através do irmão adolescente, Carlton (Ryan Donowho), que morreu precocemente ao atravessar uma porta de vidro quando estava drogado. Bobby faz amizade com Jonathan Glover (Dallas Roberts) e, além de usarem drogas juntos, iniciaram uma relação homossexual, que é intensificada quando o pai de Bobby morre e ele vai morar com os Glover.
Ainda em 2004, estrelou no papel-título da superprodução "Alexandre", de Oliver Stone, que apesar do alto orçamento de 150 milhões de dólares, foi fuzilado pelas críticas mundiais. Baseado na vida do Rei Alexandre III da Macedônia, que tinha apenas 32 anos quando morreu. Ainda assim, no curto periodo de tempo, liderou um exército aparentemente invencível, em um leque de conquistas que resultaram em uma comunidade de países sob sua esfera de inflência. Na época de sua morte seu império se estendia por três continentes, incluindo Egito, Pérsia, Índia e além. Líder brilhante, estratefista, amante de homens e mulheres, o Rei Alexandre ficou conhecido na História como Alexandre o Grande.
Em 2005, estrelou "O Novo Mundo", do consagrado diretor Terrence Malick ("Além da Linha Vermelha"), mostrando o famoso conto da Pocahontas sob uma visão mais histórica. No início do século XVII, 3 navios partem da Inglaterra para a América do Norte. Ao chegar eles aportam em meio a um império indígena, sendo que um dos tripulantes, John Smith (Farrell), se apaixona pela filha do chefe local.
Em 2006, atua no elogiado drama "Pergunte ao Pó". Ele vive Arturo Bandini, um jovem que no auge da depressão, sonha se tornar um escritor famoso. Na tentativa de escrever algo ele se hospeda em um quarto barato de hotel, mas logo o plano se mostra um fracasso: o dinheiro de Arturo está acabando e ele ainda não conseguiu escrever. É quando ele conhece Camilla Lopez (Salma Hayek), uma garçonete mexicana que sonha conseguir um bom marido e deixar o emprego. Juntos eles vivem uma relação conturbada, baseada em desejo, ciúmes e desprezo.
Em 2006 ele retorna ao lado de Jamie Foxx na versão cinematográfica de "Miami Vice", famosa série dos anos 80. Farrell interpreta Sonny Crockett e Foxx faz o parceiro de Crockett, Ricardo Tubbs. O roteiro e a direção do filme estão nas mãos de Michael Mann ("Colateral"), produtor-executivo da série televisiva que foi ao ar entre 1984 e 1989. "Miami Vice" começa quando os detetives Crockett e Tubbs descobrem que uma denúncia na “alta esfera” levou ao assassinato de seus amigos, dois agentes federais e de um informante. Destacados para o caso, a investigação dos dois detetives acaba levando-os à porta de assassinos terríveis da Irmandade Aryan e uma rede sofisticada de traficantes internacionais com proteção do primeiro escalão do crime organizado. Durante a caçada, os parceiros conhecem a bela mulher do Montoya, o chefão da Irmandade, e também responsável pelas finanças, a sino-cubana Isabella, uma mulher que manipula, lava e investe dinheiro. Crockett e Tubbs, disfarçados, fazem o transporte de grandes carregamentos de drogas no sul da Flórida na tentativa de identificarem o grupo responsável pelas mortes de seus amigos, e com a missão de investigarem a Nova Ordem do Submundo. E os limites irão se confundir quando os parceiros começarem a esquecer qual o caminho de volta e de que lado da lei eles têm que ficar.
Possivelmente a exportação irlandesa para o cinema mais quente desde que Liam Neeson fez "Rob Roy". Colin Farrell pode ser considerado um recordista de filmes entre 2002/2003. Fez 8 filmes em dois anos, e em sua maior parte muito bem elaborados e grandes produções. Ainda veremos muito deste, que deixa de ser revelação, e passa a ser um dos grandes artistas de Hollywood.
Filmografia
2006 - Miami Vice (Miami Vice)
2006 - Pergunte ao pó (Ask the dust)
2005 - O novo mundo (New world, The)
2004 - Alexandre (Alexander)
2004 - A home at the end of the world
2003 - Dias selvagens (Intermission)
2003 - S.W.A.T. - Comando Especial (S.W.A.T.)
2003 - O custo da coragem (Veronica Guerin)
2003 - O novato (Recruit, The)
2003 - Demolidor - O homem sem medo (Daredevil)
2002 - Por um fio (Phone booth)
2002 - Minority report - A nova lei (Minority report)
2002 - A guerra de Hart (Hart's war)
2001 - Jovens justiceiros (American outlaws)
2000 - Tigerland - A caminho da guerra (Tigerland)
2000 - Um criminoso decente (Ordinary decent criminal)
1999 - David Copperfield (TV)
1999 - Love in the 21st century (TV)
1999 - War zone, The
1998 - Falling for a dancer (TV)
1997 - Drinking crude
Tobey Maguire fala sobre o tão aguardado lançamento de 2007
Em recente entrevista ao jornal americano Los Angeles Times, o protagonista dos três filmes da série cinematográfica HOMEM-ARANHA (Spider-Man®), Tobey Maguire, 27, fez algumas revelações sobre Venom, o arquiinimigo de seu personagem, o super-herói Homem-Aranha, no próximo lançamento da poderosa franchise da Columbia. Maguire lembrou que seu grande rival em HOMEM-ARANHA 3 é um personagem "muito, muito popular dos mais recentes quadrinhos de Homem-Aranha. Ele tem os mesmos tipos de atributos de Homem-Aranha, mas é simplesmente mais forte, mais rápido e mais cruel que o Homem-Aranha". O ator lembrou que a história de HOMEM-ARANHA 3 foi traçada pelo diretor do filme, Sam Raimi, e pelo irmão dele, Ivan, e foi escrita pelo talentoso roteirista vencedor do Oscar® Alvin Sargent. Mas Tobey
Maguire admite também ter colaborado no processo.
"Para mim é importante que o personagem tenha continuidade", disse ele na entrevista à jornalista do LA Times Rachel Abramowitz, "para não se ver o mesmo filme aparecendo novamente, porque isso me levaria à loucura". Apesar de estar dentro de gênero cinematográfico, o ator afirmou sempre se certificar de que seu personagem esteja evoluindo o máximo possível. "Eu não repito uma única cena. Para mim, isso não seria interessante".
HOMEM-ARANHA 3 (Spider-Man® 3) tem estréia mundial marcada para 4 de maio de 2007.
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